sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Selene Paixão de Cristo

Hoje (sexta-feira anterior à quarta-feira de cinzas) nós Passionistas celebramos a grande Solenidade da Paixão do Senhor, uma celebração de título da Congregação e que nos ajuda a melhor vivenciar nosso carisma: FAZER CONSTANTE MEMÓRIA DA PAIXÃO DE JESUS CRISTO.
O nosso santo Fundador, Paulo da Cruz, em carta datada de 27 de Setembro de 1758, pediu a alguns religiosos que compusessem os textos da Comemoração Solene da Paixão (Cartas III, 166). Estes foram apresentados pelo Pe. Tomás Struzzieri e aprovados a 10 de Janeiro de 1776, já após a morte do fundador. Fixou-se a sua celebração na Terça-feira que antecede o Domingo da Quinquagéssima, com a intenção de, neste dia, se fazer uma memória mais viva do amor apaixonado do Redentor, numa época do ano particularmente caracterizada por comportamentos mundanos. Como título da nossa Congregação, foi sempre celebrada solenemente, com oitava própria. Com a reforma litúrgica do Vaticano II, passou a celebrar-se na Sexta-feira que antecede a Quarta-feira de cinzas. Esta solenidade litúrgica, que, na oferenda do Sacrifício Eucarístico, atualiza e celebra “a maior e mais maravilhosa obra do amor divino” (Cartas II, 499), exprime e testemunha a comunhão da nossa Congregação com o mistério da Paixão do Senhor.
Hoje (sexta-feira anterior à quarta-feira de cinzas) nós Passionistas celebramos a grande Solenidade da Paixão do Senhor, uma celebração de título da Congregação e que nos ajuda a melhor vivenciar nosso carisma: FAZER CONSTANTE MEMÓRIA DA PAIXÃO DE JESUS CRISTO.
O nosso santo Fundador, Paulo da Cruz, em carta datada de 27 de Setembro de 1758, pediu a alguns religiosos que compusessem os textos da Comemoração Solene da Paixão (Cartas III, 166). Estes foram apresentados pelo Pe. Tomás Struzzieri e aprovados a 10 de Janeiro de 1776, já após a morte do fundador. Fixou-se a sua celebração na Terça-feira que antecede o Domingo da Quinquagéssima, com a intenção de, neste dia, se fazer uma memória mais viva do amor apaixonado do Redentor, numa época do ano particularmente caracterizada por comportamentos mundanos. Como título da nossa Congregação, foi sempre celebrada solenemente, com oitava própria. Com a reforma litúrgica do Vaticano II, passou a celebrar-se na Sexta-feira que antecede a Quarta-feira de cinzas. Esta solenidade litúrgica, que, na oferenda do Sacrifício Eucarístico, atualiza e celebra “a maior e mais maravilhosa obra do amor divino” (Cartas II, 499), exprime e testemunha a comunhão da nossa Congregação com o mistério da Paixão do Senhor.

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