quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.

Autor: Antonio Barreto, Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão 'fuleiro'
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, 'zé-ninguém'
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Da muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social

Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério - não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os "heróis" protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
"professor", Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos "belos" na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos "emburrecer"
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados

Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal.
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal.

domingo, 22 de janeiro de 2012

O discipulado

Jesus anuncia a Boa Nova de Deus e chama pessoas para segui-lo (Marcos 1,14-20) - Mesters e Lopes
Seguir Jesus era uma expressão que os primeiros cristãos usavam para indicar o relacionamento deles com Jesus e entre eles mesmos na comunidade. Significava três coisas:

1) Imitar o exemplo do Mestre: Jesus era modelo a ser imitado. A convivência diária com Jesus na comunidade permitia um confronto constante. Nesta "Escola de Jesus" só se ensinava uma única matéria: o Reino! E o Reino se reconhecia na vida e na prática de Jesus.

2) Participar do destino do Mestre: Quem seguia Jesus devia comprometer-se com ele e "estar com ele nas tentações" (Lc 22,28), inclusive na perseguição (Jo 15,20; Mt 10,24-25). Devia estar disposto até a morrer com ele (Jo 11,16).

3) Ter a vida de Jesus dentro de si: Depois da Páscoa, acrescentou-se uma terceira dimensão: identificar-se com Jesus ressuscitado, vivo na comunidade. "Vivo, mas já não sou eu, é Cristo que vive em mim" (Gl 2,20). Participar da sua morte e ressurreição (Filipenses 3,8-11).

VER O TEXTO COMPLETO: http://www.cebi.org.br/noticia.php?secaoId=21&noticiaId=2688

domingo, 15 de janeiro de 2012

O ser humano "of line"

O ser humano é um ser de relações, que necessita de um dialogo constante com o outro, com o próximo, com o semelhante, para interagir, comunicar construir comunidade, relações, conhecer um ao outro, sentir e assim viver e conviver.
Desde os primórdios o ser humano construiu comunidades, locas onde grupos se juntavam, primeiramente por família, clãs, semelhanças, afinidades, aproximando e construindo teias de convivência, de aproximação, de amizades.
Para isso, surgem os meios de dialogo, lugares de encontro, de convivência onde as pessoas se comunicam uns com os outros, seja na praça, nas casas, nas calçadas, bares, para imprimir laços de amizade.
Isso foi se aprimorando com o surgimento da tecnologia, meios de comunicações cada vez mais eficazes são inventados, aprimorados e colocados a serviço do bem de todos. Servem para aproximar pessoas, aumentar o nível de amizades, aproximar pessoas, encurtar distancias. Assem, os lugares de encontro mudaram: hoje é pelo telefone, celulares cheios de recursos tecnológicos, e principalmente pela internet, stc.
Porém, o resultado nem sempre é bom com isso, criaram-se problemas, em muitos casos esfria relacionamentos, distanciam pessoas, não se sente o calor do outro, não se olha mais no olho, não há o confronto de ideias, pois quando outro diz algo que não é agradável ou é indesejável, um incomodo a sua presença, fica-se “of line” ou simplesmente deleta-se, desliga-se, e por ai vai.
Mas cada vez mais o ser humano necessita do outro, a convivência é necessário, o dialogo deve ser presente na vida das pessoas.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Festejos do N. Sr. Bom Jesus dos Navegantes e N. Sra. da Boa Viagem 2011/2012


No último dia do ano de 2011 a Bahia fecha o circulo de Festas Religiosas com a tradicional missa de embarque celebrada na Igreja de N. Sra. da Boa Viagem presidida pelo Arcebispo Primaz do Brasil Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, com a presença dos Religiosos Passionistas, que administram a Paróquia a sessenta e cinco anos, com os paroquianos e devotos. E ao mesmo tempo abriu, neste primeiro dia do ano, assim o calendário de Festas Religiosas da Bahia pedido graças ao Bom Jesus dos Navegantes que ao navegar na galeota “Gratidão do Povo” abençoou da Baia de Todos os Santos a todos.

Depois da Celebração Eucarística, a imagem do Bom Jesus dos Navegantes foi embarcada na Galeota “Gratidão do Povo” (120 anos de existência) acompanhada da Imagem de N. Sra. da Boa Viagem que fica na praia da Boa Viagem e depois que seu filho foi em direção a Igreja de N. Sra. da Conceição da Paia onde o Bom Jesus dos Navegantes foi recebido pela imagem de N. Sra. da Conceição, pernoita lá até o dia seguinte.

No dia primeiro de janeiro de 2012, as 8hs da manhã Dom Murilo Krieger presidiu a primeira missa do ano na Igreja de N. Sra. da Conceição da Praia, com a presença dos Párocos das Paróquias de N. Sra. da Boa Viagem Pe. Adilson Santana, CP e da N. Sra. da Conceição da Praia Pe. Adilson Lopes e grande participação popular. Depois, o Bom Jesus dos Navegantes foi embarcado na Galeota Gratidão do Povo, o acompanhando na Galeota o Arcebispo Primaz e os dois Párocos já citados com membros da Devoção do Sr. Bom Jesus dos Navegantes e os marinheiros.

Nessa procissão marítima pela Baia de Todos os Santos, várias embarcações acompanharam os Bom Jesus dos Navegantes, especialmente uma escuna levando os Paroquianos da Paróquia de N. Sra. da Boa Viagem, sua casa, casa também da sua Mãe, N. Sra. da Boa Viagem, que estava a sua espera na praia que fica em frente da Igreja da Mãe da Boa Viagem com muitos de seus filhos e filhas para lhe render graças, pedir e oferecer este novo ano que se inicia.

Queremos lembrar que ainda não se encerrou os festejos, pois no dia 8 de janeiro as 16hs teremos uma missa festiva e procissão terrestre pelas ruas do Bairro com o Bom Jesus dos Navegantes e N. Sra. da Boa Viagem. E no dia 12 fevereiro próximo a abertura do “dos 300 da pedra fundamental da Igreja”.

Participe.

Missa de embarque - 31 de dezembro de 2011


No último dia do ano de 2011 a Bahia fecha o circulo de Festas Religiosas com a tradicional missa de embarque celebrada na Igreja de N. Sra. da Boa Viagem presidida pelo Arcebispo Primaz do Brasil Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, com a presença dos Religiosos Passionistas, que administram a Paróquia a sessenta e cinco anos, com os paroquianos e devotos.

Depois dessa Celebração Eucarística, a imagem do Bom Jesus dos Navegantes foi embarcada na Galeota “Gratidão do Povo” (120 anos de existência) acompanhada da Imagem de N. Sra. da Boa Viagem que fica na praia da Boa Viagem e depois que seu filho foi em direção a Igreja de N. Sra. da Conceição da Paia onde o Bom Jesus dos Navegantes foi recebido pela imagem de N. Sra. da Conceição, pernoita lá até o dia seguinte.

Na Igreja de N. Sra. Conceição da Praia ouve muita manifestação de fé na chegada da imagem pelos fieis devotos.