segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Beato Domingos da Mãe de Deus

Domingos Barberi, na vida religiosa com o sobrenome  “da Mãe de Deus”, nasceu em 1792, perto de Viterbo (Itália). Foi aos 22 anos quando, pelas frequentes chamadas interiores, compreendeu que Deus o convidava ao apostolado. Deixando então o cultivo dos campos, ingressou na Congregação Passionista, onde revelou extraordinárias qualidades de inteligência e oração. Ordenado sacerdote, dedicou-se ao ensino, ao ministérios da Palavra, à direção espiritual e à composição de numerosos escritos sobre filosofia, teologia e pregação. Imbuído do espírito São Paulo da Cruz, preocupou-se pelo regresso da Inglaterra à unidade da Igreja. Fundador dos Passionistas na Bélgica em 1840 chegou à Inglaterra em 1842. Ali se entregou, com todo o empenho, ao apostolado para o qual Deus o tinha escolhido. Teve a alegria de receber na Igreja Católica bastantes anglicanos, destacando-se entre eles o cardeal João Henrique Newman. Morreu em Reading a 27 de agosto de 1849. Os seus restos mortais veneram-se em Sutton, Saint Helens, aonde acorrem peregrinações das várias regiões da Iglaterra.

Datas principais:


Nascimento : 22 de Junho de 1792
Profissão religiosa: 15 de novembro de 1815
Ordenação sacerdotal: 01 de março de 1818
Morte: 27 de agosto de 1849
Venerável: 16 de maio de 1937
Beato: 27 de outubro de 1963 (Durante o concilio Vaticano II)

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Papa Francisco às famílias brasileiras: "os pais são os primeiros colaboradores de Deus"


Vaticano, 6 de agosto de 2013

Queridas famílias brasileira
s,



Guardando vivas no coração as alegrias que me foram proporcionadas durante a recente visita ao Brasil, me sinto feliz em saudá-las por ocasião da Semana Nacional da Família, cujo tema é “A transmissão e a educação da fé cristã na família”, encorajando os pais nessa nobre e exigente missão que possuem de ser os primeiros colaboradores de Deus na orientação fundamental da existência e a segurança de um bom futuro. Para isso, “é importante que os pais cultivem as práticas comuns de fé na família, que acompanhem o amadurecimento de fé dos filhos” (Carta Enc. Lúmem Fidei, 53). Neste sentido, os pais são chamados a transmitir, tanto por palavras como, sobretudo pelas obras, as verdades fundamentais sobre a vida e o amor humano, que recebem uma nova luz da Revelação de Deus. De modo particular, diante da cultura do descartável, que relativiza o valor da vida humana, os pais são chamados a transmitir aos seus filhos a consciência de que esta deva sempre ser defendida, já desde o ventre materno, reconhecendo ali um dom de Deus e garantia do futuro da humanidade, mas também na atenção aos mais velhos, especialmente aos avós, que são a memória viva de um povo e transmissores da sabedoria da vida. Fazendo votos de que vocês, queridas famílias brasileiras, sejam o mais convincentes arautos da beleza do amor sustentado e alimentado pela fé e como penhor de graças do Alto, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, a todos concedo a Benção Apostólica.



Papa Francisco