quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Profissão Religiosa Perpétua de Ir. Firmino e Ir. Lucas


Na Solenidade de Cristo Rei, na Igreja de N. Sra. da Boa Viagem, situada na Península Itapajipana da cidade de São Salvador da Bahia, na Celebração das 9h00min do dia 20 de novembro de 2011, nas mãos do Superior Regional do Vicariato Beato Domingos da Mãe de Deus – Província da Apresentação de Maria Santíssima Pe. Pedro Bacchiocchi, CP, os Religiosos Passionistas Ir. Firmino Ferreira de Oliveira, CP e Ir. Lucas Piropo Pereira, CP professarão perpetuamente os Votos Religiosos na presença dos Religiosos Passionistas, Religiosas e Religiosos de outras Congregações, Familiares e do Povo de Deus da Paróquia N. Sra. da Boa Viagem, N. Sra do Perpétuo Socorro – Jequié-Ba, N. Sra. da Conceição – Barra do Mendes-Ba e Santa Maria Goretti – Itabuna-Ba.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Convite da Festa dos 100 de vida de Pe. Mário Tomaassetti, CP



“Nas necessidades, lançai-vos nos braços de Maria,
recorrei a ela como Mãe de misericórdia com muita confiança”.
São Paulo da Cruz

Celebrar o nosso aniversário é dá graças a Deus por cada dia, cada momento vivido e graças recebidas e nos encher de esperança para vivermos tantas outras bênçãos de Deus em nossa vida. É escrever mais uma linda página no nosso livro da vida, imprimir marcas no papel da existência com letras coloridas defelicidade, marcadas com o carimbo do amor partilhado.


Pe. Mário Tomassetti, CP – neste dia que o sol brilha mais intenso no céu azul colorido pelas alvas nuvens no céu, marcam a grande festa do servo de Deus, discípulo do Crucificado, missionário Passionista na Terra de Santa Cruz, celebra o seu aniversário.


Dia primeiro de dezembro de mil novecentos e onze, nascia na terra natal do Papa uma criança por nome de Mário, na Itália cresceu e foi educado, dos pais uma fé em Cristo recebeu, para religioso Passionista pelo Salvador foi chamado, por Cristo foi enviado, no Brasil a ser missionário e, na Bahia por tantos anos si tornou um baiano de fato.

Juntamente com os Religiosos Passionistas, seus irmãos, Pe. Mário Tomassetti, CP tem alegria prazerosa de vos ter presente na grande festa dos seus 100 anos de vida.

Dia 10/12/2011

Horário: 20h00min.

  • Noite dos 100 anos

Local: Convento Passionista Jesus Crucificado

Dia 11/12/2011

Horário: 9h00min

  • Celebração Eucarística dos 100 anos
  • Confraternização

Local: Convento Passionista Jesus Crucificado

Rua Professora Virgínia Ribeiro, s/n - Bairro: Jequiezinho
Caixa Postal 182, Cep: 45200-000 - Jequié – Bahia.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Para você

A Felicidade mantêm você doce;
Dores mantêm você humano;
Quedas te mantêm humilde;
Provações te mantêm forte;
Mas, somente Deus te mantêm prosseguindo!

Querido Deus, a pessoa que está lendo isso, é bonita de coração, forte e batalhadora.
Eu a considero como irmã de sangue, de fé, companheira e amiga.
Ajude-a a viver a vida dela ao máximo. Por favor, promova-a e faça-a superar todas as expectativas. Ajude-a a brilhar sempre em qualquer situação e a levar o amor.
Proteja-a o tempo todo e erga-a quando ela mais precisar de ti,
fazendo-a saber que caminhando contigo, Ela estará sempre segura.
Te adoro!!!!

sábado, 12 de novembro de 2011

Reflexão da liturgia dominical

1ª leitura: Pr 31,10-13.19-20.30-31 = Com habilidade trabalham as suas mãos
Salmo Responsorial: Sl 127 = Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos
2ª leitura: 1Ts 5,1-6 = Que esse dia não vos surpreenda como um ladrão
Evangelho: Mt 25,14-30 = Fostes fiel no pouco, vem participar da minha alegria

1. SITUANDO

A "parábola dos talentos" (Mt 25, 14-30) faz parte do 5º Sermão da Nova Lei. Ela está situada entre a parábola das dez moças (Mt 25, 1-13) e a parábola do juízo final (Mt 25, 31-46). As três parábolas orientam as pessoas sobre a chegada do Reino. A parábola das dez moças insiste na vigilância: o Reino pode chegar a qualquer momento. A parábola dos talentos orienta sobre como fazer para que o Reino possa crescer. A parábola do juízo final diz que para tomar posse do Reino se devem acolher os pequenos.

Uma das coisas que mais influi na vida da gente é a ideia que nós fazemos de Deus. Entre os judeus da linha dos fariseus, alguns imaginavam Deus como um Juiz severo que os tratava de acordo como mérito conquistado pelas observâncias. Isto produzia medo e impedia as pessoas de crescer. Sobretudo, impedia que elas abrissem um espaço dentro de si para acolher a nova experiência de Deus que Jesus comunicava. Para ajudar a estas pessoas, Mateus conta a parábola dos talentos.

2. COMENTANDO

  • Mateus 25, 14-15: A porta de entrada na história da parábola

A parábola conta a história de um homem que, antes de viajar, distribuiu seus bens aos empregados, dando 5, 2 ou 1 talento, conforme a capacidade de cada um. Um talento corresponde a 34 quilos de ouro, o que não é pouco! No fundo, cada um recebeu igual, pois recebeu "de acordo com a sua capacidade". Quem tem copo grande, recebe o copo cheio. Quem tem copo pequeno, recebe copo cheio. Em seguida, o patrão viajou para o estrangeiro e lá ficou por muito tempo. A história tem um certo suspense. Você não sabe com que finalidade o proprietário entregou o seu dinheiro aos empregados, nem sabe como vai ser o fim.

  • Mateus 25, 16-18: O jeito de agir de cada empregado

Os dois primeiros trabalham e fazem duplicar os talentos. Mas o que recebeu 1 enterrou o dinheiro no chão para guardar bem e não perder. Trata-se dos bens do Reino que são entregues às pessoas e às comunidades de acordo com a sua capacidade. Todos e todas recebem algum dom do Reino mas nem todos respondem da mesma maneira!

  • Mateus 25, 19-23: Prestação de contas do primeiro e do segundo empregado, e a resposta do Senhor

Depois de muito tempo, o proprietário voltou. Os dois primeiros dizem a mesma coisa: "O Senhor me deu 5/2. Aqui estão outros 5/2 que eu ganhei!" E o senhor dá a mesma resposta: "Muito bem, servo bom e fiel. Sobre pouco foste fiel, sobre muito te colocarei. Vem alegrar-te com o teu senhor!"

  • Mateus 25, 24-25: Prestação de contas do terceiro empregado

Ele chega e diz: "Senhor, eu sabia que és um homem severo que colhes onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste. Assim, amedrontado, fui enterrar teu talento no chão. Aqui tens o que é teu!" Nesta frase transparece uma ideia errada de Deus que é criticada por Jesus. O empregado vê Deus como um patrão severo. Diante de um Deus assim, o ser humano sente medo e de esconde atrás da observância exata e mesquinha da lei. Ele pensa que, assim, a severidade do legislador não vai poder castigá-lo. Assim, pensava alguns fariseus. Na realidade, uma pessoa assim já não crê em Deus, mas crê apenas em si mesma e na sua observância da lei. Ela se fecha em si, desliga-se de Deus e já não consegue preocupar-se com os outros. Torna-se incapaz de crescer como pessoa livre. Esta imagem falsa de Deus isola o ser humano, mata a comunidade, acaba com a alegria e empobrece a vida.

  • Mateus 25, 26-27: Resposta do Senhor ao terceiro empregado

A resposta do senhor é irônica. Ele diz: "Empregado mau e preguiçoso! Você sabia que eu colho onde não plantei, e que recolho onde não semeei. Então você devia ter depositado meu dinheiro no banco, para que, na volta, eu recebesse com juros o que me pertence!" O terceiro empregado não foi coerente com a imagem severa que tinha de Deus. Se ele imaginava Deus severo daquele jeito, deveria ao menos ter colocado o dinheiro no banco. Ou seja, ele sai condenado não por Deus, mas pela ideia errada que tinha de Deus e que o deixou mais medroso e mais imaturo do que devia ser. Nem seria possível ele ser coerente com aquela imagem de Deus, pois o medo desumaniza a paraliza a vida.

  • Mateus 25, 28-30: A palavra final do Senhor que esclarece a parábola

O senhor manda tirar o talento e dar àquele que tem 10, "pois a todo aquele que tem será dado, mas daquele que não tem até o que tem lhe será tirado". Aqui está a chave que esclarece tudo. Na realidade, os talentos, o "dinheiro do patrão", os bens do Reino, são o amor, o serviço, a partilha. É tudo aquilo que faz crescer a comunidade e revela a presença de Deus. Quem se fecha em si com medo de perder o pouco que tem, este vai perder até o pouco que tem. Mas a pessoa que não pensa em si e se doa aos outros, esta vai crescer e receber de volta, de maneira inesperada, tudo que entregou e muito mais. "Perde a vida quem quer segurá-la, ganha a vida quem tem coragem de perdê-la".

3. ALARGANDO

A MOEDA DIFERENTE DO REINO

Não há diferença entre os que recebem mais e os que recebem menos. Todos têm o seu dom de acordo com a sua capacidade. O que importa é que este dom seja colocado a serviço do Reino e faça crescer os bens do Reino que são amor, fraternidade, partilha. A chave principal da parábola não consiste em fazer render e produzir talentos, mas sim em relacionar-se com Deus de maneira correta. Os dois primeiros não perguntam nada, não procuram o próprio bem-estar, não guardam para si, não se fecham, não calculam. Com a maior naturalidade, quase sem se dar conta e sem procurar mérito, começam a trabalhar, para que o dom dado por Deus renda para Deus e para o Reino. O terceiro tem medo e, por isso, não faz nada. De acordo com as normas da antiga lei ele estava correto. Manteve-se dentro das exigências. Não perdeu nada e não ganhou nada. Por isso, perdeu até o que tinha. O Reino é risco. Quem não quer correr risco, perde o Reino!

http://www.cebi.org.br/noticia.php?secaoId=21&noticiaId=2524

Essa é para você refletir!


No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento
está excluída – o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela…

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Paixao pela Vida

Passionista

O lápis

O menino observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:


- Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?O avô sorriu, e disse ao netinho:
- Sim, estou escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero que você seja como ele, quando crescer.O menino olhou para o lápis, e não vendo nada de especial, intrigado, comentou:- Mas este lápis é igual a todos os que já vi. O que ele tem de tão especial?- Bem, depende do modo como você olha. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em paz com o mundo – respondeu o avô.


- Primeira qualidade: Assim como o lápis, você pode fazer coisas grandiosas, mas nunca se esqueça que existe uma “mão” que guia os seus passos, e que sem ela o lápis não tem qualquer utilidade: a mão de Deus.








- Segunda qualidade: Assim como o lápis, de vez em quando você vai ter que parar o que está escrevendo, e usar um “apontador”. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto, saiba suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa mais forte e melhor.



- Terceira qualidade: Assim como o lápis, permita que se apague o que está errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos trazer de volta ao caminho certo.


- Quarta qualidade: Assim como no lápis, o que realmente importa não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. O seu caráter será sempre mais importante que a sua aparência.


- Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida deixará traços e marcas nas vidas das pessoas, portanto, procure ser consciente de cada ação, deixe um legado, e marque positivamente a vida das pessoas.


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Festa de São Paulo da Cruz

Comunidade Jesus Crucificado

A Comunidade Religiosa e a Comunidade local Jesus Crucificado festaram nos dias 27 a 30 de outubro deste corrente ano, a Festa Solene do Santo Pai Fundador dos Religiosos Passionistas São Paulo Cruz rezando juntos o Tema: “A DIFICIL MISSÃO DE EVANGELIZAR O MUNDO MODERNO” com muita oração, louvor, prece e suplicas ao servo do Senhor São Paulo da Cruz.

REALMENTE, SEM COMENTÁRIOS...

SÓ PODIA SER O CHICO...

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência.

Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade.

Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio.

Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida. .. Isto é um princípio da natureza.

Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância.

Solidão é muito mais do que isto.

Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma....